AIA 2024/1 blog da Julia

    A composição ficou bem bonita, porque as imagens conversam bem entre si, já que aparentam estar no mesmo “tema”, tem mais ou menos a mesma estrutura e trabalham a questão da luz/sombra de maneira semelhante. Gostei também da forma como as fotos foram dispostas nos slides e do local/fonte do nome, acho que saiu do óbvio e deu um aspecto interessante à composição. As únicas coisas que, ao meu ver, incomodam um pouco são as linhas do fundo (que eu acredito que seja do piso), pois acho que trazem muita informação para as fotografias, deixando-as confusas, e o reflexo da luz no fundo da imagem do meio, que acaba fazendo-a destoar das demais.

 

 

  4 minutos 2 minutos  30 segundos  1 minuto (após mudar de perspectiva) 15 segundos    1 minuto 30 segundos (com o colega )

 

  O desenho feito pela Isabelle Pires ficou muito interessante. Ela conseguiu retratar todos os detalhes do edifício muito bem e a perspectiva seguindo um ponto de fuga central ficou boa. O desenho não apresenta "vazios", apenas um recuo que centraliza o prédio na folha e a simetria foi muito bem trabalhada. A única coisa que acho que poderia ser mais presente é o contraste entre luz e sombra, para dar mais profundidade ao desenho. Tirando isso o desenho está muito bom. 

     A Praça da Liberdade é um ponto turístico muito famoso de Belo Horizonte, contando com vários elementos espaciais importantes, os que mais me chamaram atenção foram o prédio do CCBB, a “Rainha da Sucata” e o Palácio da Liberdade. A praça por ser um local público conta com a apropriação popular, como pessoas se exercitando, pessoas em situação de rua dormindo no coreto e vendedores ambulantes. Além disso, é possível perceber as mudanças ao longo do tempo que o espaço sofreu, por meio do histórico do Google Street View, como a diminuição da quantidade de árvores no local em relação ao ano de 2012.  Porém, em relação às diferenças entre a visita virtual e a presencial, a principal diferença são as sensações que experimentamos com o corpo durante a experiência presencial. No ambiente online, apesar da representação ser muito fidedigna e dar a sensação de imersão, ela não se compara a estar lá de forma propriamente dita, pois não sentimos os cheiros do local, nem o s...

 

     A relação entre o texto “Animação cultural” de Vilém Flusser e o documentário “O dilema das redes” se pauta na relação entre os homens e os objetos. O artigo apresenta uma “revolução” que será feita pelos objetos, a fim de que estes detenham o poder e passem a controlar a humanidade. Apesar de ser uma ficção, a obra pode não ser vista como uma completa distopia atualmente, visto que as pessoas estão cada vez mais submissas às máquinas, principalmente aos aparelhos eletrônicos (celulares, computadores, etc…).  Dessa forma, como retratado no documentário, as pessoas passaram a depender ainda mais desses aparelhos, e se antes eles eram os produtos, agora é a nossa atenção e o nosso tempo que é comercializado. Isso tem um impacto direto em nosso dia-a-dia, pois além de termos prejudicado nossa concentração e perdido tempo valioso com entes queridos e relações importantes, também perdemos nosso senso crítico e capacidade de discernimento, como bem apresentado pela Sa...

    Meu nome é Julia Lisboa. Sou nascida e criada em Belo Horizonte e escolhi fazer arquitetura pois sempre gostei muito de desenho e de prédios. Sempre fui aquela menina que ficava admirada olhando para a cidade, para edifícios e casas bonitas. Além desse gosto que sempre tive, escolhi o curso por influência de um professor de geografia, que fez um trabalho comigo e me fez ter um novo olhar para a cidade, seus problemas e desigualdades e como solucioná-los. Espero gostar do curso e ser muito feliz aqui na EAD.